Esse mundo, um grande teatro?
Os fatos, parte de um roteiro?
Nós, meros intérpretes das palavras
Já prescritas em um amarelado papel.
Os fatos, parte de um roteiro?
Nós, meros intérpretes das palavras
Já prescritas em um amarelado papel.
Ao filosofar, uma dúvida paira no ar. Enquanto há discussão entre ciência e religião, eu tento servir à uma crença que veio do coração. É durante a solidão que entrego-me ao fascínio das belezas mundanas, do detalhe mais simples ao mais fantástico! Sem hesitar, começo então a filosofar...
De onde somos? Quem somos nós? São perguntas pouco cultuadas. Somos tão curiosos em relação ao que nos rodeia que nos esquecemos de tentar compreender a nós mesmos...
Após tanto filosofar ao caminhar entre a multidão, mas ainda afundar na solidão, teorizei que somos todos intérpretes de uma magnífica peça teatral cujo palco é o nosso próprio mundo!
Às vezes, somos palhaços que arrancam sorrisos e gargalhadas de quem nos rodeia...
Às vezes, somos Romeu e Julieta em um romance que tragicamente se quebra... Ou, conquistamos nosso "Felizes para sempre"!
Às vezes, somos psicopatas cruéis assassinando a alegria do próximo por desejo ou vingança...
Às vezes, somos a personificação da incompreensão rastejando aos pés dos outros e chorando aos prantos...
E sempre, somos marionetes manipuladas por uma mão mercenária do poder.
Afinal, quem somos nós ao certo, nesse teatro?
Após tanto filosofar ao caminhar entre a multidão, mas ainda afundar na solidão, teorizei que somos todos intérpretes de uma magnífica peça teatral cujo palco é o nosso próprio mundo!
Às vezes, somos palhaços que arrancam sorrisos e gargalhadas de quem nos rodeia...
Às vezes, somos Romeu e Julieta em um romance que tragicamente se quebra... Ou, conquistamos nosso "Felizes para sempre"!
Às vezes, somos psicopatas cruéis assassinando a alegria do próximo por desejo ou vingança...
Às vezes, somos a personificação da incompreensão rastejando aos pés dos outros e chorando aos prantos...
E sempre, somos marionetes manipuladas por uma mão mercenária do poder.
Afinal, quem somos nós ao certo, nesse teatro?